Ofensa, avareza, escambo! Há algo que lhe falta?
disse tin-tin por tin-tin, não me ouviste
agora indignado, se insurge
em meio a lingeries e suspeitas brumas
diz-me ser um assassino, um assassino de si mesmo
sem saber ao certo o como
estranho como,
como alguém se mata sem cometer um suicídio?
E mesmo assim, se insurge
Cansou, esgotou, odiou! Há algo que lhe resta?
disse a tantas por entre tantos, não me escutaste
agora braveja
em meio a fantasias, braveja
e este como lhe atravessa
por isso odeia tanto essa ofensa maior
avaro deste crime incontido
estranho à sua própria morte
como um homem comum
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